Gestores desejam que a sua organização seja movida a processos bem definidos, otimizados e aderentes ao negócio, onde o colaborador possa entregar o resultado do seu trabalho com o mínimo de dúvida possível. É uma busca contínua por formatar processos que estão à deriva e por melhorar os que já estão identificados.

Em cada estrutura organizacional são dezenas ou até centenas de processos que precisam funcionar de forma harmônica, síncrona ou não, para que o resultado seja alcançado no melhor tempo e com custos competitivos.

Parte destes processos são modelados dentro dos chamados ERPs, sejam estes administrativos, comerciais, de produção e ou de logística. Porém, há um sem número de processos que correm à margem, e que, por vezes, ao menor desvio podem causar um prejuízo significativo.

Um exemplo claro é a qualidade do dado coletado para alimentar os próprios ERPs. para cada input de baixa qualidade pode-se produzir um resultado de confiabilidade duvidosa. Daí surgem os temíveis retrabalhos e a conferência da conferência. Para ter uma medida de como a sua empresa anda neste quesito, sugiro levantar o volume de planilhas eletrônicas produzidas em cada departamento. Sem querer tirar o valor da planilha (na verdade, são formidáveis) mas é nesta proliferação de arquivos que dá uma noção da instabilidade dos processos.

Ferramentas de modelagem de processos surgem como uma solução para mitigar esta dor. Por vezes de forma temporária até a solução definitiva e outras vezes como a própria solução.

Fico pasmo como as empresas que adotam o SOL- nossa solução de workflow para processos – cada dia encontram uma nova aplicação.

Ilan Goldman