O conceito de startups se popularizou de tal forma que boa parte das empresas existentes no Brasil (e no mundo), inclusive as gigantes e seculares, passaram a agregar aos seus negócios uma área de inovação dedicada a aplicações que possam significar rupturas com o modelo de negócio tradicional e com seus processos intermediários.

Abre-se um sem número de oportunidades para jovens com capacidade criativa e boas ideias para implementar projetos a fundo perdido, desde que, é claro, consigam convencer os gestores de que o seu projeto pode dar certo.

É como a corrida do ouro onde empreendedores tentam garimpar oportunidades que possam significar o nascimento de novos unicórnios, como são chamadas as startups que deram muito certo.

O curioso é assistir empresas líderes em seus segmentos, com perfil conservador, naturalmente lentas na tomada de decisão e na adoção de mudanças, se permitirem ouvir o que um jovem inexperiente tem a dizer.

Não faltam nessas organizações os pessimistas de ocasião que, a qualquer tombo ou uso de recurso sem retorno, tentam derrubar essas iniciativas.

A minha percepção é que todas as iniciativas têm o potencial de ajudar a empresa a encontrar novos caminhos. São sementes que farão a diferença e que podem significar a própria existência e competitividade de empresas para seu futuro, nem tão distante assim.

Ilan Goldman