Diferente é bom ou não?
Certa vez escutei de um empresário que preferia adquirir soluções de software prontos porque eram padrões de mercado, com processos consagrados.
E mais, que as práticas apresentadas com certeza seriam melhores do que as práticas adotadas em sua empresa.
A primeira coisa que me veio à mente foi a clássica lição da “grama do vizinho é mais verde”.
A frustração quando algo não dá certo na empresa leva imediatamente à conclusão que o vizinho vive no mundo dos sonhos, onde tudo é perfeito.
Concordo que boas soluções de software tendem a implementar boas práticas de gestão, trazendo para a empresa a possibilidade de mudar sua cultura de negócio.
Friso o termo “possibilidade” pois nada vai melhorar se os colaboradores não estiverem motivados para aceitar a mudança. Do contrário, será trocar seis por meia dúzia.
Na prática não existem duas empresas iguais. Cada qual busca a sua identidade, de forma consciente ou até inconsciente.
E neste caso, ser diferente é o natural. As soluções de software precisam estar alinhadas à estratégia de negócio. Não deve ser fator limitador nem impeditivo.
Nossa solução Saphira é um exemplo clássico: cada empresa enxerga no processo de compras o diferencial que a torna mais eficiente, produtiva e competitiva. O cliente customiza seus processos sem perder o foco do negócio.
Por vezes, me vejo admirando quão diferente uma empresa pode ser ao olhar o mesmo Saphira trilhando diferentes caminhos em busca do seu objetivo.
Ilan Goldman


