Governança em TI – caso prático
Há cerca de 15 anos começamos a utilizar governança em TI para nossos processos internos.
Foi uma mudança cultural significativa, uma vez que os novos processos exigiam o atendimento de requisitos que não costumávamos seguir ou sequer tínhamos conhecimento.
À época contratamos uma empresa especializada para que a “passagem” de conhecimento e o entendimento da relevância dos novos procedimentos fosse levado com toda a seriedade pela equipe.
Em paralelo, desenvolvemos o Vivaz, para que tivéssemos uma ferramenta de trabalho para apoiar a mudança.
O resultado foi extraordinário, muitas vezes superior ao que se poderia imaginar.
Focando num único processo, para dar uma ideia do impacto no negócio, cito a gestão de mudanças.
É comum no desenvolvimento de projetos o envolvimento da alta gestão para decidir pelo escopo e pelas funcionalidades que farão o processo funcionar. Todos acompanham de perto o que foi acordado, usualmente com a formalidade devida.
A partir do Go-live o projeto é entregue aos diferentes usuários, saindo do controle e da área de visão da gerência.
Começa então a fase de demandas, e com elas as mudanças no projeto original.
Neste momento a governança entra em cena, através da gestão de mudanças.
Nada é implementado sem uma descrição detalhada do que está sendo pedido, do impacto gerado e da formalização da concordância pelos gestores. Neste processo o projeto é visto como um todo e a demanda é avaliada no contexto amplo. Esse histórico fica armazenado no Vivaz para consultas futuras.
Pois o tempo passa e as pessoas esquecem o que pediram, porque pediram e o impacto da mudança. Mas o Vivaz não se esquece. Centenas de vezes recorremos ao nosso querido Vivaz para revisitar decisões passadas, que ajudam – os clientes e nós – na jornada do futuro.
Ilan Goldman


