As duas coisas! Bem, nem todas…

Vejo que as empresas são inovadoras quando se trata do seu negócio. Estão sempre em busca de criar diferenciais competitivos em relação aos concorrentes.

Cada vez mais estão formalizadas áreas de P&D – Pesquisa & Desenvolvimento – com pessoal dedicado a desenvolver projetos e ideias inovadoras ou melhorias significativas nos produtos ou serviços existentes.

O risco é mitigado com pesquisas de mercado, testes de campo e avaliação de potencial de vendas versus o preço que o consumidor pode pagar.

Porém, quando se trata de introduzir processos internos de apoio ao negócio as empresas costumam ser conservadoras. Querem ter o que funciona na grama do vizinho, o que pode resultar em investimento sem o devido retorno.

Na prática, as empresas são diferentes entre si, cada qual com sua cultura e seu DNA.

Nem sempre a solução que atende a uma empresa vai atender a outra, no que realmente importa.

A principal pergunta a fazer é: o que minha empresa necessita está disponível nesta solução? Vai resolver o que nos traz dor, descontrole ou descumprimento de práticas legais?

É preciso saber separar o que de fato precisamos do que achamos “bacana” mas que está longe da nossa realidade.

Ao implementar qualquer solução, a empresa deve enxergar cada tomada de decisão como um processo de inovação, ao menos inovação para si mesma.

Ilan Goldman